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Novos Métodos

  • José Cóias
  • 28 de nov. de 2015
  • 1 min de leitura

Com a adesão de grande parte da população à internet, criaram-se novos serviços e novas formas de partilhar música. Numa fase inicial não havia controlo sobre este tipo de serviços o que originou o aparecimento de programas "piratas" como por exemplo o napster. Estes programas permitem ao utilizador descarregar música de forma gratuita, porém os direitos de autor não são pagos o que faz as editoras terem grandes perdas monetárias.

Com o desenvolvimento das técnologias e a sua invasão cada vez maior no quatidiano das pessoas, começou então a surgir legislação que previam estes serviços piratas, estes começaram a encerrar o seu funcionamento e outro tipo de serviço começou a surgir, os serviços pagos.

Com os serviços pagos o utilizador pode descarregar músicas ou ouvir online de forma legal, e talvez mesmo de forma mais barata do que quando se vendia música em suporte físico. Estes serviços proprocianam a integração da música na internet e faz com que haja uma normalização e controlo na sua distribuição o que torna o balanço obviamente positivo.

Em baixo está o link de uma noticia actual sobre a questão.

http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/o-spotify-ja-e-a-segunda-maior-fonte-de-receita-de-musica-digital-para-as-editoras-na-europa-1711158


 
 
 

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